A orientação psicológica é sem dúvida um dos principais pontos de tratamento do TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), tanto na infância quanto na idade adulta. Com a orientação psicológica, vários cenários podem ser trabalhados em um setting terapêutico para possibilitar que o paciente desenvolva determinadas respostas funcionais diante de determinadas situações.
Já o tratamento medicamentoso usado para tratar os sintomas do TDAH se enquadram na classe dos estimulantes, apesar de suas propriedades sedativas. Esses medicamentos podem reduzir a hiperatividade e a impulsividade e melhorar a concentração, o trabalho e o aprendizado em pessoas com o transtorno.
Vale lembrar que o uso do medicamento só pode ser realizado com prescrição médica. A auto medicação para TDAH ou qualquer outro transtorno psicológico pode interferir no alívio dos sintomas, causar efeitos colaterais e comprometer o tratamento.
A mudança de hábitos alimentares e na rotina física do paciente, potencializam o tratamento medicamentoso e orientativo e ainda contribuem para a saúde do paciente como um todo.
Hoje, sabe-se que mudanças na dieta, como a redução da ingestão de cafeína e açúcar, podem ajudar a controlar os sintomas. Além disso, estudos mostraram que participar de atividades físicas vigorosas, como natação e corrida, pode melhorar a função cognitiva e comportamental.
Vale ressaltar que o TDAH é dividido em
três tipos e três graus de complexidade
diferentes, por isso, o método de tratamento de cada um pode variar, contando também a idade do paciente.
Existem 3 tipos de TDAH, mas cada um tem um padrão de sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade, ou uma combinação dos dois.
Identificar casos de transtorno de déficit de atenção combinado é difícil. Isso porque é necessário que a pessoa apresente os dois tipos acima, com sintomas de desatenção e hiperatividade.
Além disso, em todos os casos é necessário saber se esses sintomas interferem no funcionamento social, acadêmico ou vocacional da pessoa. Ou seja, só assim pode ser feito um diagnóstico correto.
Os níveis do TDAH variam entre leve, moderado e grave.
Em conclusão, o diagnóstico de TDAH é feito quando mais de seis desses sintomas estão presentes em uma criança e cinco em um adolescente ou adulto, por mais de seis meses.
Vale a pena notar que, diferentemente das condições de personalidade, como o transtorno de personalidade, que é diagnosticado apenas em pessoas com mais de 18 anos, o TDAH pode ser diagnosticado em qualquer idade.
Além disso, deve-se ter cuidado para entender o que realmente é o TDAH e não confundi-lo com outros transtornos, como transtorno bipolar, transtornos de personalidade ou mesmo autismo e dislexia.
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