As crises convulsivas são desencadeadas por alterações eletroquímicas no córtex cerebral que se manifestam como tremores repetitivos, que são espasmos musculares involuntários, geralmente de curta duração. Podem ser focais quando se originam em uma área específica do cérebro, ou generalizadas quando têm origem global ou se espalham rapidamente por todo o cérebro, mesmo partindo de um local isolado.
Fatores como falta de sono, estresse, infecção e jejum prolongado podem contribuir para o surgimento da crise, pois promovem disfunção eletroquímica por lesão ou deformidade nessas regiões instáveis.
Episódios recentes isolados podem estar relacionados a lesões cerebrais, como um tumor ou trauma. Já as crises recorrentes e crônicas, quando a causa não pode ser determinada, são mais frequentemente relacionadas à epilepsia idiopática, ou secundárias a algum distúrbio cerebral antigo que ocorre durante o período intrauterino, nascimento ou crescimento.
As pessoas que têm uma convulsão nem sempre têm outra convulsão. No entanto, se ocorrer uma crise, deve ser realizada uma avaliação médica para verificar a causa e indicar o tratamento adequado.
A principal forma de diagnosticar a causa das crises convulsivas são através da análise dos sintomas, frequência das crises e exames de imagem.
Durante a crise, as pessoas presentes devem marcar o tempo de duração da convulsão, se braços e pernas se contraem de um lado só ou dos dois lados, se olhos e boca ficam fechados ou abertos e se a cor da face se torna azulada. Se a pessoa responde aos chamados ou se mantém inconsciente.
Após o término da contração muscular é preciso estar atento aos sinais que ela emite, como sonolência, recuperação ou não da consciência. As pessoas próximas também devem questionar o paciente se ele se lembra do que aconteceu.
Além desses registros, os seguintes exames são recursos importantes para elucidar a causa das crises e escolher o tratamento: EEG, tomografia computadorizada de crânio e ressonância magnética, análise do líquido cefalorraquidiano e vídeo-EEG.
O tratamento para crises convulsivas é feito com o uso de medicamentos ou cirurgia de acordo com o diagnóstico do paciente. O objetivo do tratamento é prevenir convulsões. Por isso, é importante reconhecer a condição e saber que, com tratamento médico adequado, 70% das pessoas terão uma vida normal.
Os medicamentos mais comuns no tratamento de convulsões são:
Vale ressaltar que este é um conteúdo informativo, e por isso não deve ser utilizado sob hipótese alguma para automedicação.
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