A esquizofrenia é um transtorno mental e crônico e que geralmente começa a se manifestar em pessoas na faixa de 20 a 30 anos. Tem como característica o quadro de dificuldades na falta de percepção da realidade, o sofrimento com alucinações, a pessoa ouve vozes, não tem capacidade de demonstrar emoções, tem perda da motivação e piora da função mental. Além de sérias dificuldades na vida social e no emprego.
Uma pessoa pode apresentar vários sintomas como o comportamento incerto e fala desorganizada ou como dificuldade de se lembrar de situações vividas.
A esquizofrenia é a terceira doença que mais trás prejuízo a qualidade de vida de quem está entre os 15 e 44 anos.
Uma das grandes dificuldades do diagnostico, principalmente entre os mais jovens, é que a esquizofrenia pode ser confundida com outros problemas mais comuns.
A causa da esquizofrenia é incerta, mas ela pode ser a combinação de alguns fatores genéticos, cerebrais e do ambiente em que a pessoa vive, como dificuldades por causa da gravidez e do parto, infecções e outras doenças que afetam a formação do desenvolvimento do sistema nervoso durante a gestação.
Ou ainda pode ser causada por alterações neuroquímicas, que são problemas com certas substâncias químicas do cérebro, como neurotransmissores chamados dopamina (responsável por levar informações ao cérebro) e glutamato (atua na memória e aprendizado). Uso de drogas psicoativas também podem provocar a doença.
O diagnóstico da esquizofrenia é feito por psicólogos e psiquiatras com base na observação comportamental.
Os exames de sangue e estudo de imagens são feitos somente para descartar outros tipos de doenças. O especialista observa se os sintomas são recorrentes por mais de seis meses, se o paciente sofre com dois destes sintomas ou mais e se a dificuldade na qualidade de vida da pessoa.
O tratamento da esquizofrenia tem como ponto principal o controle dos sintomas e a ajuda o paciente a retomar a rotina normal, o que inclui trabalho e relacionamento interpessoal.
Esse controle da esquizofrenia é feito com uso de medicamentosa e terapia psicossocial.
Os remédios precisam ser usados de forma contínua e sem interrupção para evitar a formação ter novas crises. Esses medicamentos são antipsicóticos ou neurolépticos e atuam para aliviar os sintomas na fase aguda da doença, assim como prevenir novos episódios e crises. Já na terapia comportamental cognitiva, o tratamento busca ajudar a pessoa a voltar a interagir com a sociedade.
A esquizofrenia não tem cura, pois a sua causa ainda é incerta. Mas com o tratamento adequado e diagnóstico correto, ela pode ser controlada e ajudar que a pessoa possa ter uma vida normal.
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