O tratamento do sonambulismo só é necessário se os episódios forem frequentes e podem colocar o paciente em risco de acidente ou constrangimento. Nesses casos, provou-se útil recorrer a medicamentos que combatem estados de estresse e ansiedade e afetam os padrões de sono, incluindo benzodiazepínicos e certos antidepressivos.
Técnicas de relaxamento e psicoterapia também podem ajudar a controlar doenças que ainda não foram curadas.
Por exemplo, episódios de sonambulismo associados a condições como apneia do sono, doença do refluxo gastroesofágico e febre respondem bem quando a condição subjacente é tratada adequadamente.
Para diagnosticar o sonambulismo o médico leva em consideração os relatos dos pacientes e de quem convive com eles. Os resultados da polissonografia e do EEG (eletroencefalograma) são dados importantes para conclusão do diagnóstico.
A polissonografia é um exame indolor responsável por avaliar a qualidade do sono e identificar complicações. É indicado principalmente para pessoas com sonolência excessiva, ronco agravado e insônia frequente.
O teste dura uma noite de sono e pode ser realizado em um laboratório dedicado ou até mesmo no conforto da sua casa.
O eletroencefalograma (EEG) é um exame que avalia a atividade cerebral espontânea com eletrodos colocados no couro cabeludo de um paciente. O exame é Simples e indolor de executar.
O procedimento dura cerca de 30 minutos, mas em indicações clínicas para convulsões, é recomendado longa duração com tempo de 1 hora.
O EEG analisa todo o registro para identificar períodos de vigília, sonolência e o sono espontâneo do paciente, através da análise gráfica da atividade elétrica do cérebro, que permite a elaboração de um laudo conclusivo.
A causa do sonambulismo ainda é desconhecida. Sabe-se que se manifesta mais em homens, e certos fatores podem aumentar o risco de desenvolver a doença. Destes, vale destacar o componente genético, pois vários casos ocorrem em membros de uma mesma família.
Em crianças, o distúrbio pode estar associado ao processo de maturação do cérebro e geralmente desaparece com o crescimento. Geralmente, em adultos, esses eventos se repetem ao longo de vários anos e, na maioria dos casos, são desencadeados por altos níveis de estresse físico e mental.
Outros gatilhos para o sonambulismo são: privação do sono (noites sem dormir), distúrbios psiquiátricos (depressão e ansiedade), distúrbios respiratórios (apneia do sono, asma), febre, consumo de álcool e outras drogas, drogas que interferem nos mecanismos do sono. Bexiga, ruído, temperatura desagradável, etc.
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